15 de fevereiro de 2010

o meu titanic


eu e o meu pai construímos esta maquette de uma das maravilhas do século XX.
embora tenha corrido mal o dia da inauguração.
do verdadeiro, não da maquette.
antónio.

5 de fevereiro de 2010

be a debaser


fucking epic.
façam por ignorar os últimos 6 segundos dos intrometidos.

got me a movie
ah ah ah oh

esquimaux ou tropicaux


por que é que há tanto moralismo, tanto ajuste de contas, tanto torrão de açúcar enjoativo a dar ao cãozito esfalfado pelas acrobacias de a-ver-o-dono, por que é que há tanto chato nos locais onde a vida poderia ser isso mesmo, só uma vida que passa e não volta, com momentos de frenesim, outros de contar as tábuas do tecto, outros de criação intensa, outros de tristeza recolhida, uns assim, outros assado? por que é que temos que estar sempre a jogar na bolsa de valores e a provar uns aos outros que existimos?
basta olhar, estender a mão e ver que estamos ali. ou que não estamos. e, se calhar, é melhor ir tentar saber por que não estamos.
basta deixar falar ou calar.
basta permitir.
sim, a liberdade é difícil.
basta, pim, porra!

ou como se dizia antigamente: "quem nos protege dos nossos protectores?"

@ deus, até ao meu regresso


a ver se quem fica não morre e se quem morde deixa viver.