26 de junho de 2009

don't stop 'til you get enak




Aos 24 anos parecia eterno, como diz o Belanciano. Aos 50 segurava com clips o nariz decepado e injectava cocktails analgésicos até bloquear o coração.
O cyborg da música pop parou ali, acabou aos 50 a exibição que durava desde os 5 anos, debaixo das cinturadas do pai, perdido na embriaguês da música no sangue, dentro da cabeça deformada por fantasmas entre a inocência e a decomposição.


Sempre gostei de homens que gostam de dançar.

“andava a pensar em formar um grupo para ir em dezembro ver o MJ, mas a vida é f. da puta”, diz-me um amigo em sms.

É isso, P. A vida é éfe da puta.

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