é, luís, era o lema do jornal de Gramsci "Ordine Nuovo". se a frase é dele, do Lénine ou do Maiakovski, tanto dá, terá sido proferida num momento de exaltação ideológica antigo, de outra galáxia, embora fosse preferível termos a coisa bem atribuída: o seu a seu dono, revolucionariamente. teremos de dizer ao Mário de Carvalho para atentar menos na ironia e mais na wikipédia.
7 comentários:
Gosto muito daquele dueto que ele tem com a Maria João (cf. Flor), no Chorinho Feliz.
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alexandra g.
não percebo. mário de carvalho em dueto com maria joão? "chorinho feliz" por acaso podia ser o título de uma das suas histórias.
também não percebo, mas gosto muito:
tu qué umá flô
eu qué um vistchido
...
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alexandra g.
ok, já estou por tudo.
desde que se possa ler...
e o lenine no meio disso, faz dueto com o irmão marx e desafina com o primo léon?
façam o que entenderem, desde que não metam o paralelepípedo (cf. estaline) ao barulho.
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alexandra g.
Acho que era o Gramsci que dizia isto, da verdade.
é, luís, era o lema do jornal de Gramsci "Ordine Nuovo".
se a frase é dele, do Lénine ou do Maiakovski, tanto dá, terá sido proferida num momento de exaltação ideológica antigo, de outra galáxia, embora fosse preferível termos a coisa bem atribuída: o seu a seu dono, revolucionariamente.
teremos de dizer ao Mário de Carvalho para atentar menos na ironia e mais na wikipédia.
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