Pronto, ok. Já que tanto insistem, eu conto.
No último domingo acordei às 11 da manhã, deitada na minha cama, com o sol a dar-me na cara. bem aprumadinha que estava: vestida tal como saíra na noite anterior, as sandálias alinhadas com as unhas corretamente pintadas, vestido caindo direito e sem uma ruga, écharpe pelos ombros a tapar decentemente o decote, brincos avantajados a incomodarem um pouco os lóbulos esmagados contra a almofada, com uma garrafa de água na mão e a carteirinha Prada (fake) bem segura no antebraço. Tudo impecável.
Já me tinha acontecido acordar semivestida da noite da véspera, mas de garrafinha na mão e Prada em riste é um grande salto tecnológico em frente.
Digo eu.
No último domingo acordei às 11 da manhã, deitada na minha cama, com o sol a dar-me na cara. bem aprumadinha que estava: vestida tal como saíra na noite anterior, as sandálias alinhadas com as unhas corretamente pintadas, vestido caindo direito e sem uma ruga, écharpe pelos ombros a tapar decentemente o decote, brincos avantajados a incomodarem um pouco os lóbulos esmagados contra a almofada, com uma garrafa de água na mão e a carteirinha Prada (fake) bem segura no antebraço. Tudo impecável.
Já me tinha acontecido acordar semivestida da noite da véspera, mas de garrafinha na mão e Prada em riste é um grande salto tecnológico em frente.
Digo eu.
2 comentários:
pelo menos estavas bem vestida e sabias onde estavas...
Isabel Sofia
Bom, pelo menos chegaste a sair, vero? É imaginação minha, ou recordo-me de uma cena idêntica em que nem saíste de casa e acordaste no sofá no dia seguinte, prontinha para sair (na noite anterior)?
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