O meu filho tem 11 anos. Há mais de seis anos (mais de metade da vida dele), que tem uma convicção inabalável: “A Lego é a melhor coisa do mundo!”
Mais nada! Não há cá modalização epistémica, não há cá estratégia argumentativa, não há hesitação, nem compaixão pelo próximo, nem mudança de paradigma: é assim e acabou-se!
Ontem, ao desligar a luz antes de adormecer, ouço-lhe um suspiro de satisfação acompanhando a velha máxima:
“ Ahh!... A Lego é a melhor coisa do mundo!”
Desta, não me fiquei:
“Melhor do que eu?! Melhor que a mãe?!”
Breve pausa e logo, sem gaguejo:
“Sim.”
Nova pausa.
“O que seria completamente bom era que tu também fosses em Lego.”
Parece que já há um David Bowie em Lego.
Alguém me arranja o número da SOS-Lego?
Mais nada! Não há cá modalização epistémica, não há cá estratégia argumentativa, não há hesitação, nem compaixão pelo próximo, nem mudança de paradigma: é assim e acabou-se!
Ontem, ao desligar a luz antes de adormecer, ouço-lhe um suspiro de satisfação acompanhando a velha máxima:
“ Ahh!... A Lego é a melhor coisa do mundo!”
Desta, não me fiquei:
“Melhor do que eu?! Melhor que a mãe?!”
Breve pausa e logo, sem gaguejo:
“Sim.”
Nova pausa.
“O que seria completamente bom era que tu também fosses em Lego.”
Parece que já há um David Bowie em Lego.
Alguém me arranja o número da SOS-Lego?
4 comentários:
eh, eh, eh ...
Que frase tão gira!!!!
e se ele fosse em lego?
E o mundo em geral?
:)
eheh
Isabel Correia
Rosinha, tu sempre me pareceste diferente, feita de uma matéria que é mais que carne e veias, pele e pelos. Tu és em Lego. O António não tarda em perceber.
só vi agora, mãe.
yo mano, bué fixe!
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